Ninguém se deu ao trabalho de ir ao quarto de despejo buscar a caixa da árvore de Natal. O assunto foi ventilado e rapidamente deixado de lado. Parece que temos um acordo silencioso de respeito (?) àqueles que não podemos mais convidar para a festa ou pelo menos imaginá-los, mesmo que sozinhos, doentes, bêbados, passando a noite de Natal em algum lugar.
Aos vivos, a ceia de sempre, quase ninguém se lembra do cardápio dos anos anteriores. Bebidas, claro, sempre muitas bebidas, frutas e doces, tudo familiar e quase cristão.
Será bem parecido com os outros natais, só que sem bolas coloridas e luzinhas piscando.
Este ano, não.
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É...sem bolas,sem luzinhas...
ResponderExcluirMas esse Natal tão "silencioso" fez uma algazarra dentro de mim,me iluminou um tanto por alguns instantes,mesmo sem árvore nem luzinhas...
Realmente não me lembro do cardápio do ano anterior - do qual;por sinal,também participei!
E assim me vi nos meus últimos dois Natais,tão bem recebida pela sua gente,da qual estou tão distante mas me sinto tão perto...
Obrigada pelo aconchego no Natal,que ressoa até hoje dentro do meu coração.
De verdade.
Que outros,iluminados,cheios de música e quantidades montanhescas de alegria nos venham.
Lindo esse seu espaço aqui,que acabo de descobrir - e de virar fã,como dos outros.
Tudibom procê,Selma.
Beijo,Fernanda.
OOOi Fê.
ResponderExcluirVocê presente torna as reuniões muito melhores.
Obrigada pelo belo comentário e , por favor, apareça sempre.
Bjo,
selma.